quinta-feira, 29 de abril de 2010

Metro de Curitiba Outro Capítulo

Amadorismo disse o professor Ratton, na matéria publicada no jornal Gazeta do Povo de 29 de abril de 2010, eu incluiria insanidade de técnicos e políticos envolvidos no processo. Posso ser antiético como arquiteto ao chamar de insanos os técnicos. 13 ou 22 quilômetros de linha de metro, como foi proposto por último na reunião com o ministro Paulo Bernardo ao invés de proporcionar uma solução para a cidade, irá criar um problema maior, pois a transição de um sistema para outro quebra o fluxo de movimento. Técnicos mundialmente reconhecidos, dizem a mais de 20 anos que cidades com mais de um milhão de habitantes precisam de metro, Curitiba já provou o contrário. U-Bahn de Viena ou Sttutgart que são uma versão de bonde elétrico podem servir como base para uma melhoria no nosso sistema de transporte. Para uma população que para de crescer em dez ou quinze anos no máximo e, entrará em declínio a partir disto demonstra bem o amadorismo com o qual o assunto vem sendo tratado. Não elegemos os governantes para que executem obras e projetos de acordo com seus sonhos, mas sim para apresentarem soluções adequadas. Saudações

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Metro de Curitiba Mais um Capítulo

Em reflexão a matéria do Blog Conexão Brasília de André Gonçalves na Gazeta do Povo de 26/04/2010 gostaria de dizer que segundo estudos de diversos e respeitados demógrafos, em aproximadamente quinze anos a população brasileira irá estabilizar e começara naturalmente a diminuir. Com o crescimento econômico chegando a quase todos os cantos do país a população irá se distribuir de melhor maneira, pois haverá maiores e melhores oportunidades pela natural descentralização da economia, desinchando assim os maiores centros urbanos do país. Por que então esta desmedida intenção de construir uma obra que nada ou quase nada irá contribuir para o desenvolvimento de Curitiba. Existem diversos dispositivos para melhorar nossa mobilidade urbana. Dividas por obras necessárias sim, por esta não.